LEO SERAFIM
Leo sempre gostou de desenhar, de criar novos mundos, novas perspectivas, mas desistiu do desenho quase ao mesmo tempo que desistiu da escola. Depois de um tempo, ao redor dos 30 anos, voltou a estudar muito como autodidata e se assumiu como artista. A dislexia foi “descoberta” pouco tempo depois e entende que ela influência de forma extremamente positiva o seu trabalho.
2023
RIO
A imagem proposta do Rio de Janeiro é diferente. As formas trazem uma estilização que leva a pensar a cidade de novas maneiras. Está ali o Cristo Redentor e outros ícones reconhecíveis, mas, acima de tudo, há um espírito de liberdade visual. Tudo é permitido na arte. Isso constitui o fascínio de criar. Ele permite tudo. Plasticamente, a mulher sozinha junto à praia é o grande momento. Oferece a capacidade de pensar sobre como, em última análise, todo estão, de alguma maneira, isolados na jornada da existência.
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Oscar D’Ambrosio
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ARTES VISUAIS
POR
LEO
Amo o que faço e fico muito feliz em saber que tem pessoas que são disléxicas e atuam nesse campo da comunicação e conscientização, e em todos os outros campos. A dislexia só foi um problema pra mim quando eu não sabia que ela existia. Mas ser disléxico não me impediu de aprender o que amo, acho até que me ajudou.