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RENATA DE LÉLIS

Renata é atriz, bailarina, produtora e cineasta. De Porto Alegre parte para os diversos projetos dos quais participa, alguns de sua própria autoria.
Como artista múltipla transita por diversos espaços da arte.

renata de lelis.tif

2021
APATIA

O vídeo-dança ‘Apatia”, com direção, coreografia e interpretação de Renata de Lélis, traz a visão da relação de um corpo perante si mesmo e o mundo. As tentativas de escapar, seja por uma janela ou por um elevador, não se concretizam. O título remete a um estado de insensibilidade e indiferença que conduz a uma postura inerte. Os esforços do corpo são os de buscar o renascimento, evocado no brilho da mítica ave fênix, que, ao morrer, entrava em autocombustão e ressurgia das próprias cinzas. A melodia e a letra de Rita Zart e Nina Nicolaiewsky representam essa procura de uma libertação e reconstrução. Filha de artistas, Renata foi diagnosticada com dislexia aos 17 anos, percebendo que as a sua difícil trajetória escolar não se dava por ser artista, mas por características relacionadas com dificuldades na leitura por exemplo. A arte, porém, em todo esse processo pessoal foi uma maneira de refúgio, de empoderamento e de enfrentamento ao preconceito e a qualquer tipo de obliteração pessoal ou coletiva.

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Oscar D’Ambrosio

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DANÇA & CINEMA

2023
O QUE RANGE

O corpo é tratado no clipe de modo a instaurar múltiplas relações com o espaço. Existe o diálogo com um objeto como o livro, assim como um caminhar das personagens pleno de “tropeços”. Vários ambientes surgem e a natureza dialoga com seres associados à tecnologia e à máquina. Além disso, a presença da mítica figura do centauro traz reflexões sobre diferenças entre essências e aparências, o que fortalece o papel da arte como um “ranger”, ou seja, um pensar e um fazer que leva a vislumbrar novos e simbólicos aspectos do que costumamos chamar de realidade.

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Oscar D’Ambrosio

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CINEMA

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RenatadeLélis_fotoEduRabin2 - Renata de Lélis.jpg

POR
RENATA

Comecei minha trajetória aos 14 anos, sou filha de artistas e a arte sempre fez parte da minha vida. fui diagnosticada com dislexia as 17 anos, pois comecei a pesquisar e acabei descobrindo. nao tive apoio da minha família que só achava qie eu era diferente por ser artista. minha trajetória escolar foi muito dura, mas a arte sempre foi um lugar de refujo e empoderamenteo.

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